25/07/2015 - 17:26h
Muitas vezes esquecemos quem nos ensinou, o que nos ensinou, mas lembramos sempre como somos tratados por determinada pessoa. A imagem positiva ou negativa logo transparece ao lembrarmo-nos de pessoas que temos oportunidade de conhecer ou conviver.
Não importa em nossa empresa, qual o cargo que estamos ocupando. Pode-se não ter poder algum, mas o maior respeito está direcionado para as pessoas que possuem o perfil mais humano e que independe do grau de conhecimento técnico e de seu status social.
Geralmente procuramos nos envolver em relacionamentos, selecionando pelo o que a pessoa têm, descartando já inicialmente se não nos trás benefícios de status. Enquanto pensamos somente em “ter”, esquecemos do “ser”. O “ter“ é uma conseqüência do “ser”. É um processo inverso.
Todo nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos, aprendemos o que nos sensibiliza, o que conseguimos internalizar através da experimentação e vivência dos fatos.
Podemos nos tornar mais afetivos na busca do eu, questionando em momentos oportunos os motivos pelo qual deixei de apoiar, gratificar ou respeitar o outro.
Aproveite oportunidades e perceba o quanto nos tornamos gratificados e felizes, com maior auto-realização, através destas competências pessoais desenvolvidas e a prática das mesmas.
Disponha-se a desenvolver suas habilidades pessoais, tentando superar a si mesmo. Este é o maior desafio, podendo fazer de você um modelo a ser multiplicado entre outros.
Atente-se ao seu desenvolvimento pessoal e de seus colaboradores.
Lembre-se que:
As pessoas gostam do toque humano, de segurar a mão, receber um abraço afetuoso ou até de um simples olhar amigo. Gostam de se sentir acolhidas, inseridas no grupo e importantes no contexto da convivência.
Você faz suas escolhas e dependendo do que você escolher é o resultado de sua imagem aos outros. Em suma, as suas escolhas fazem você! Precisamos nos aprimorar como pessoas e gerar oportunidades para isso.
As nossas competências pessoais precisam ser amplificadas para um melhor desempenho e complementação das competências organizacionais. De nada adianta ser pró-ativo, ter capacidade de organização, analisar e solucionar problemas, tomar decisões, enfim, todas as competências desejadas para a empresa alcançar seus objetivos, se não houver a atitude mais humana e as relações pessoais não ser o foco primordial do autodesenvolvimento. Todos nós podemos alcançar novas metas.
E você? Está disposto a aceitar este desafio?
Sabe-se que aprende quem se oportuniza, é um processo contínuo e interminável. Permita-se na busca do autodesenvolvimento!
Por: " Beatriz C.R.H. de Campos"
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