12/08/2015 - 10:01h
A globalização, a tecnologia e o multiculturalismo têm influenciado muito na educação e exigem métodos de ensino que reconheçam e valorizem as novas gerações, que vivem conectadas e de maneira apressada. Por isso, hoje, há uma grande variedade de cursos e atividades extracurriculares para tornar o aprendizado mais interativo e atraente para esse público.
Entre os mais importantes destaca-se o de robótica, iniciado no Brasil na década de 90 e que atualmente tem recebido um grande investimento em materiais e recursos. Segundo o Professor de robótica do Colégio São Luís, Edson Ferraz, “o curso, dado na Instituição desde 2006, possibilita trabalhar de forma multidisciplinar por meio de atividades 100% práticas, divertidas e com materiais sofisticados, integrando conhecimentos tecnológicos das áreas de MECânica, eletrônica e informática”.
O programa desenvolvido no São Luís ensina o aluno a utilizar recursos científicos, criando mecanismos automáticos, a implementar o princípio da inteligência artificial e até a construir protótipos, incluindo sensores e dispositivos controlados por computador. “A robótica também é uma excelente ferramenta para desenvolver a criatividade, capacidade de solucionar problemas, organização e o trabalho em equipe”, diz Ferraz. No colégio o curso é dividido em módulos semestrais e podem participar alunos a partir dos 7 anos de idade.
A robótica tem gerado ainda grandes eventos no país, como a Olimpíada Brasileira de Robótica – OBR, competição destinada a todos os alunos de qualquer escola pública ou privada do ensino fundamental, médio ou técnico. A etapa nacional ocorrerá de 28 de outubro a 1º de novembro, em Uberlândia (MG). “Nossos alunos já chegaram a conquistar o segundo lugar na regional de São Paulo e, agora, nos preparamos para a OBR de 2016”, explica o professor.
Com o foco em ampliar o conhecimento cultural e oferecer cada vez mais recursos para os alunos e prepará-los para o mercado de trabalho, o Colégio agora terá também o curso de Mandarim. Segundo pesquisa da Economist Intelligence Unit, empresa da revista The Economist, a língua é a segunda mais falada pelos executivos, em função das multinacionais chinesas, e tornou-se um grande diferencial no currículo dos brasileiros.
O curso é oferecido por meio da uma parceria com a CHINB
RA, o primeiro e maior Centro de Língua e Cultura Chinesa no Brasil, que aplica o sistema fonético Pinyin, praticando o ensino correto da pronúncia. O aprendizado dos caracteres dá-se de forma gradual. O aluno aprende primeiro a falar, depois a escrever. E pode ser feito também por estudantes a partir dos 7 anos de idade.
Confira no site todos os Cursos Extras Oferecidos pelo São Luís:
http://www.saoluis.org/conheca-o-colegio/nossos-cursos/
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