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Alunos da Unig abandonam aulas em protesto contra calor nas salas

06/02/2014 - 15:20h

Estudantes de Direito de universidade em Nova Iguaçu exigem ar-condicionado. Reitor diz que vai resolver problema

Um dos prédios do campus da Unig em Nova Iguaçu Foto: Reprodução / Google Maps

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um dos prédios do campus da Unig em Nova IguaçuREPRODUÇÃO / GOOGLE MAPS

RIO - Enquanto os termômetros marcam mais de 40 graus no Rio de Janeiro, alunos da Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, recusam-se a entrar em sala de aula, devido à falta de ar-condicionado. O grupo adotou essa postura desde o último dia 27 de janeiro, quando o semestre letivo foi iniciado. De acordo com a reitoria, o problema já está sendo resolvido.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/alunos-da-unig-abandonam-aulas-em-protesto-contra-calor-nas-salas-11513046#ixzz2sZiaJjaN 
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- Protocolamos ofícios junto à coordenação do curso e à reitoria, mas não obtivemos respostas até agora. As salas ficam expostas ao sol até às 20h e não temos condições físicas nem psicológicas de aguentar o calor. Por isso, resolvermos deixar de frequentar as aulas até que a situação seja resolvida - afirma o representante de turma do 10º período de Direito, Luciano Cesar Ribeiro, de 34 anos.

Segundo Luciano, além da sua turma, estudantes do terceiro, sétimo e nono período da graduação também aderiram à mobilização.

- Está todo mundo com as mensalidades pagas, e ninguém quer se submeter a esse calor - diz Luciano, que paga uma mensalidade de R$ 704.

Segundo o reitor da universidade, André Monteiro, a reivindicação dos alunos diz respeito a um bloco com 24 salas que já era parcialmente climatizado. De acordo com ele, a previsão é de que, em até duas semanas, seja iniciada a instalação de condicionadores de ar em mais dez salas do prédio. Ele argumentou que a instalação ainda não foi feita pela necessidade de ajustes técnicos.

- Este processo é demorado porque não podemos simplesmente chegar e instalar os aparelhos. Isso requer todo um estudo técnico que garanta o abastecimento de energia necessário, além de autorização da companhia de fornecimento de energia. Desde que eles fizeram a reivindicação junto à coordenação, acionamos a prefeitura do campus para que as devidas providências fossem tomadas - afirmou.



 

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Fonte: oglobo.globo.com


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