Engenharia aeronáutica é o ramo da engenharia encarregado do projeto de aviões, helicópteros e naves espaciais. Sendo o Engenheiro Aeronáutico também capaz de atuar na área aeroespacial.
Engenharia aeronáutica é uma área de estudo complexo que envolve o estudo de projeto de aeronaves, manutenção, certificação de aeronavegabilidade e áreas científicas.
Fazem parte da formação básica de um engenheiro aeronáutico disciplinas de cálculo, geometria analítica, álgebra, Equação diferencial ordinária, Física, Química, Eletricidade e Magnetismo, Estatística e Dinâmica.
Da formação básica em engenharia tem-se disciplinas de desenho técnico mecânico, metrologia, mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, eletrônica, tecnologia digital, elementos de máquinas, resistência dos materiais, termodinâmica e transporte de calor e massa.
Dentro da área específica de formação em engenharia aeronáutica estuda-se aeroelasticidade, aerodinâmica, estabilidade e controle, desempenho de aeronaves, manutenção de aeronaves, mecânica de estruturas aeronáuticas, materiais de construção aeronáutica, fadiga e fratura de materiais, sistemas dinâmicos de aeronaves, propulsão.
Em muitas universidades, a engenharia aeronáutica está especialmente ligada à engenharia mecânica, sendo lecionada engenharia mecânica com ênfase em aeronaves.
No Brasil, o curso existe no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) desde a década de 1950, na Universidade de São Paulo, através da Escola de Engenharia de São Carlos, desde 1973, na UFABC (Universidade Federal do ABC) com o nome de Engenharia Aeroespacial, na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) através do CEA (Centro de Estudos Aeronáuticos) desde 1975 e como curso de graduação desde 2009. Mais recentemente, o curso passou a ser oferecido pela UNITAU (Universidade de Taubaté) [1], pela UNIVAP (Universidade do Vale do Paraíba), pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia) e pela UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá).
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